segunda-feira, 27 de março de 2017

CRIAÇÕES INTERDIMENSIONAIS   

A justiça tem leis, a gravidade tem leis, existem leis no corpo que não podem ser quebradas para que exista a vida. Estamos presos a diferentes sistemas que controlam e que gerencia a existência. Tudo ordenado, tudo medido, tudo quantificado mesmo que não tenhamos os aparelhos necessários para medir tais frequências nada funciona ao acaso, nem mesmo o vazio... dos sistemas galáticos mais simples, aos códigos genéticos mais complexos, não há movimentações nem colisão com o futuro que não foi pensada.



Alexandre Élis

segunda-feira, 13 de julho de 2015

INCONTROLÁVEL MORADA

A realidade é feita de pequenos controles, de constantes rotinas, uma gigante equação de diversas peças mecânicas, assim como num relógio ... as vezes sinto que tudo é cronometrado e quando as peças enferrujam o relógio zera e tudo simplesmente para e não tem mais funcionalidade. De todos os mecanismos e existências fui logo parar nessa realidade de ponteiros incertos e destinos sem porquês. Uma realidade que infelizmente não vence o tempo. As peças que tempo prega são incontroláveis.
Alexandre Élis

quarta-feira, 15 de maio de 2013

               O calibre do universo é a escuridão sempre dando tiros luminosos.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

quarta-feira, 11 de abril de 2012

INSUPORTÁVEL ETERNIDADE

Planejar o fim de cada começo esse é o papel da morte. Em suas escrituras sagradas diz “A vida seria insuportável se fosse eterna” desse modo defende o seu trabalho, nem sempre feitos de fatos tão eternos.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 30 de março de 2012

OBSERVANDO CRENÇAS

Analisei a religião através da razão e encontrei Deus, observei a razão através da imaginação e encontrei falhas.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

IMPOSSIBILIDADE MAGNÉTICA


O infinito é um desenho magnético em expansão na qual a imaginação alcança, mas não consegue contornar.

ALEXANDRE ÉLIS

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

REGRAS UNIVERSAIS

O espaço contido não é o limite, não existe limites na imaginação. O acaso faz parte de uma ordem e toda ordem depende de caos. Toda prisão tem um motivo e a gravidade nos prende. Nem tudo que existe pensa e nem tudo que pensa é.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

FENDAS ILUSÓRIAS

O espaço consome o vazio. Fendas conectadas a esquizofrenia, tudo que é real me faz realidade. Quantidade ilusória de coisa alguma e suas qualidades aleatórias. Estamos a anos-luz da verdadeira consciência, estamos colonizando o cosmo com espaços vagos do nosso egoismo.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

OFEGANTE DÚVIDA

Depois de inspirar muitas verdades, respirei dúvidas. No abismo da morte, o ar se torna ventania e corre rápido pelas artérias. Mas o tempo não passa, os tornados são lentos e agonizantes, a queda é livre e o olho do furacão são apenas reflexos de nossos sopros.

ALEXANDRE ÉLIS

domingo, 25 de setembro de 2011

ESPETÁCULOS DO EGO

Estou organizando um novo espetáculo que explode faíscas de cores e se desfazem no ar escuro. Imaginação faz barulho, imaginação fede a ego. Posso criar e destruir e tudo posso naquele que me fortalece. Compro textos sagrados e elevo-me até o topo, um bom preço para eternidade. Ações ridículas mostram–me a gravidade do fato, minha alma está chegando à perfeição mesmo estando barulhenta e fedida.

ALEXANDRE ÉLIS

domingo, 18 de setembro de 2011

KARMAS RITUALÍSTICOS

Corredores restritos a desobediência. Cores e chips simbólicos no campo que concentra massa. O equilíbrio vindo da ordem não humana, um toque ritualístico no ciclo cármico. Malditas noções de lógica e autorização divina para matar. O universo conspira em ondas invisíveis, o monitoramento da imagem, a prisão da nova era. O novo governo mundial, células que matam milhões, vírus incontroláveis. Almas que ressurgem das cinzas da inconsciência física.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

TRANSTORNO ATEMPORAL

A mente se torna livre sem as conseqüências da consciência do futuro. O tempo deixa de dividir o espaço. O compromisso agora é interno, os únicos relógios que funcionam aleatoriamente são os biológicos. Os fatos perdem sua localização na historia e as pessoas lutam apenas para se localizar internamente. Datas foram anuladas assim como o trabalho, o estudo, e a ansiedade. Os anciões não sabem que são velhos e as dores são amenizadas. O mundo está mudo sem musica, ritmo e compasso, mas suas referências no silêncio são eternas.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O RACIOCÍNIO DA COBIÇA

Não entendo mais sobre o que escrevo e não entendo mais sobre o que gosto. Sei que o tempo está acelerado e não estou conseguindo acompanhar o raciocínio da cobiça, não se coloca um louco no poder da noite para o dia, muito menos onde se circula... os loucos bem - sucedidos.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A GENÉTICA DA GUERRA




A disputa pela a energia da morte, forças que movem a consciência humana, obrigações racionais, o segredo que derrubava a harmonia do espaço.
O homem que através dos raios solares via possibilidades da discórdia, os sonhos esquisitos do Deus sol, a metade do tempo não era o suficiente.
A velocidade assustadora das informações perdidas na rotina digital, entulhos de uma existência inteira. O silêncio maligno que ritmiza o cotidiano da esfera... Localizados e presos em uma galáxia explosiva, de pensamentos perversos, tentando imaginar a genética da guerra.

ALEXANDRE ÉLIS

quarta-feira, 20 de julho de 2011

TRAÇOS ETERNOS

AA = Eqm error / /- vida.
Biofato – existência & virgula
Parte( )_______ impulsionada
Dogma# espaciais @ Sufixo 9
Plasma H2o”11.cinco}falsa--íris

Mãos______ gesto$%# ?expre$$ão
F100101A110100C01011010010E
Medo / ¨ now ,,T.(a.z)(a+z-AA)
Navega$^ xxx digital *Eixo {escurO}
…. Cardeais * onze .5-----eternos

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 8 de julho de 2011

NOÇÕES EGOCÊNTRICAS

O tempo que percorre o horizonte, caminhada: de ações vazias, sirenes esperançosas,tensões violentas, impulsos automáticos. A liberdade dramática em estar preso.Engradados na consciência, a rotina do não pensar. A vida que lentamente conduz a morte. O acaso que aos poucos destrói o ego coletivo do não saber.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 23 de junho de 2011

11 TONS UNIVERSAIS

A musica despedaça os neurônios, os multiplicando em uma alucinante construção do ser. Sem ela estaríamos confusos e detraído na selvagem natureza muda, graças a ela encontramos o espírito da vastidão universal.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 10 de junho de 2011

IMAGINANDO PAZ

A criação de uma sociedade interna com base na loucura. Para romper a fronteira do inimaginável e, finalmente, possa encontrar a paz em um paraíso de vazio.

ALEXANDRE ÉLIS

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A.A. ABSTRATO ANÔNIMO

Alcoolizado de sobriedade. Discreto, moderado, novamente eu lá estava sóbrio encaixado em uma peça social sistematicamente elaborada. Guias virtuais afastavam as falas a única comunicação viável era a infantilizada com crianças mentalmente maiores de idade. estar ciente em uma situação de falsidade nem sempre é a melhor alternativa para o equilíbrio do espirito. Psicologia reversa, notoriedade volátil a forma solida de se manter inobservável e normal. A queima gratuita de neurônios, uma forma abstrata de se combater o intelectualismo. Mentiras combinadas em diferentes ritos e tradições. O verdadeiro porre era estar alternando de uma verdade a outra sem o conscientizamento poético do ato.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 12 de maio de 2011

O INVERSO DAS CORES

Para onde quer que eu olhe vejo o vazio de cores. O caos já estava ordenado na escuridão quando Deus resolveu colocar uma luminária em forma de reator sobre nossas cabeças. O dia em que fui inventado algo aconteceu de diferente nas estruturas do universo; o inverso da morte me comprou e deixei de consumir o infinito da não existência.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O HEMISFÉRIO FACULTATIVO DE ERICK

A briga constante com as obrigações. E o seu destino já estava fadado ao sucesso social. Gastava horas do seu dia, estudando fórmulas para deixar o seu pai contente com a sua situação momentânea. Que de nada adiantava, o amor não era algo químico, de composição fácil, assim como os acordes da guitarra. Não sentia harmonia em casa e buscou no interior do estado a equação perfeita do desapego, mas, o mundo, a família e o sociável, corrompia até as menores cidades e as suas ideias imperfeitas de liberdade.

ALEXANDRE ÉLIS ( baseado em um amigo real)

terça-feira, 26 de abril de 2011

O SABOR DAS FLORES

Ela estava presa a uma mecânica não compreendida. Suas referências de felicidades estavam fechadas em um sonho de simplicidade. Dores orgânicas avisaram que algo impactante estava para acontecer, consciência enraizada a matéria descartável. O sentido foi se perdendo, a visão se escurecendo, o paladar neutralizado e uma intensa sensação interna de ansiedade muchava suas expectativas futuras.

ALEXANDRE ÉLIS

segunda-feira, 18 de abril de 2011

CHOCANDO OPINIÕES

Suas palavras não chocam nem ovos. Então, para que ficar arranhando as cascas sobre as penas de uma outra existência?

ALEXANDRE ÉLIS

segunda-feira, 11 de abril de 2011

ENCARNANDO O IBOPE

A importância dada ao fato, motiva a dor assassina e a novela jornalística. O grande astro da morte. É claro que a mídia não culpa a espetacularização da tragédia. Especialistas teorizam, cartas, personas, manias, tentando encontrar no perfil a resposta que leva à superfície do abismo. O terrorista nunca teve tanta atenção, quem dera estivesse vivo para presenciar o ódio encarnado. Pichadores da paz, matadores heróis, culturas ensanguentadas. A população estava contaminada pelo ibope mortal.

ALEXANDRE ÉLIS

segunda-feira, 4 de abril de 2011

SUICÍDIO QUALITATIVO

Depressão esquizofrênica, alcoolismo mórbido, transtorno financeiro, metalidade emocional, processos contrário a vida. O ato que fere o singular e interrompe o futuro ponto de vista.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 31 de março de 2011

E AGORA JOSÉ?

José estava conectado a aparelhos carregados de fé. Sua vida estava em segundo plano e a presidência a um tiro de distância. Era vice de um analfabeto bem sucedido e isso lhe causava repulsas.O combustível que mantinha ele vivo, era o mesmo que controlava a propaganda e manipulava a massa.Um homem politicamente correto aos olhos da mídia.Entre tantos josé(s) que morrem, ele era o escolhido a ter um enterro celebri.A ideia que a televisão passa da realidade é boa na medida em que o tempo passa,a graça perde,o câncer espalha,expandindo a maldita paranóia inacabada.

ALEXANDRE ÉLIS

segunda-feira, 28 de março de 2011

TRANSFERÊNCIA DE DÚVIDAS

Uma batalha travada na inconsciência de cada um. O pecado que vem da creche, do berçário, da maternidade e ecoava nas palmadas do médico.Dúvidas que percorriam séculos,atravessavam gerações e confundiam estados,nações e reinos.Dúvidas que instigam o ódio, cobiça,medo e leva a guerra.O misterioso caminho de Deus, danificando estradas terrestres.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 25 de março de 2011

O CONTROLE MACACO

O macaco tem ego. Ele tem seguidores e vários acessos. Ele sabe o que é graça, o que faz cócegas e o que faz rir. Ele tem o controle sobre o público, estão todos hipnotizado pela mediocridade. Eu não duvido da felicidade de cada um e sei que ela evapora quando a merda é atirada no ventilador e o show acaba.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 17 de março de 2011

CICLOS SANGUÍNEOS

A vida é uma eterna ferida, que sangra até mesmo após a morte.

ALEXANDRE ÉLIS

domingo, 13 de março de 2011

A PROSTITUTA DE PLÁSTICO ANATÔMICO

Overdoses sensuais, strip-tises inocentes. Traumas carnais que só o capitalismo pode nos trazer.
Pó, sexo e diversão, kamikaze de ilusão. Na terra da superficialidade, nossos corpos não vencem a gravidade.
A violência triste em um ato sexual mal elaborado, como se o dinheiro pudesse comprar o amor. A anatomia reseca a carne não humana, até seus últimos fingidos gemidos.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 11 de março de 2011

COCEIRA ANIMAL




A realidade é tão imaterial como as pulgas.
Desminto tudo que disse, começo novamente:
pugas só são reais quando coçam.
elas não são pulgas, apenas coceiras.

ALEXANDRE ÉLIS

sábado, 5 de março de 2011

FRACASSO COLETIVO

Presidentes, reis e ditadores. A falha nossa de cada dia e ainda existe razão para acreditar que a culpa é de outro. Regras ditadas em diferentes formas de se governar e não houve resistência, alternância, só tolerância.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 3 de março de 2011

IRONIA GENIAL

Uma mente livre escreve, outra mente presa acha genial.

ALEXANDRE ÉLIS

NOTÍCIAS EGOCÊNTRICAS

A editora é minha, (eu) defino o que é arte. A emissora é minha, (eu) transmito o que é fino. O rádio é meu, (eu) classifico o que é clássico. O farol e o gatilho são meus, (eu) julgo quem irá viver. Morrem quatro egos e os jornais voltam com velhas tragédias.

ALEXANDRE ÉLIS

BELAS MENTIRAS

É como se fosse pisoteado por sapatos invisíveis, minha cabeça não tem idéias boas como as de antigamente; é razoável vender os meus orgãos no mercado negro, nem sei se posso me privar da minha gula, só sei que a morte me acompanha com mais intensidade do que antes de vir morar na cidade grande. O tempo passa e sempre acho que quando era criança me sentia muito mais feliz, hoje eu só penso em mim e no meu egoismo e como ele pode me ajudar a ganhar dinheiro - preciso de uma explicação divina para o egocentrismo - quero ir ao céu antes de afundar na treva do subconsciente, minha vida acontece sem mim, parece estranho mas sempre foi assim que vi a luz no fim do túnel... uma prisão privada de liberdade, não há lugares de fuga no físico, me refugio na capacidade que tenho de me enganar internamente, a alma é tão pesada quanto a matéria.
A vida é a mentira mais bela que deus podia nós contar.

ALEXANDRE ÉLIS (Vale apena ler de novo)

terça-feira, 1 de março de 2011

911




O mundo gira, o mar invade, abelhas somem, aviões caem, carros atropelam,rios poluem, canhões atiram. Dois anjos caidos em uma explosão ceslete, extremamente controlada e o mundo aplaude a queda momentânea, das estruturas vazias. Um reflexo de realidade e todos foram trazidos para o presente, conectados a um fato histórico.

ALEXNDRE ÉLIS

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

P.A.R.A.D.I.G.M.A.S

Platão - Corpo e alma
Aristóteles – Psique e indivíduo
Russel – Simbolismo e lógica
Arquimedes – Matemática e finita
Descartes – Conhecimento e existência
Isaac - Profecias e análises
Galileu – Sistemas e exatas
Marx – Capital e desordem
Anaxágoras – Natureza e absoluto
Sartre - Pensamentos e liberdade.

ALEXANDRE ÉLIS

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

UM PAPEL NA REALIDADE

Assim como as pulgas a realidade era imaterial para as formigas. Um aquário de planos, ideias, estratégias e tudo era sempre calculado e revisado. O peso da terra sempre era o mesmo, um peso sem duas medidas. Mas que era modificado com tal precisão, que aos olhos do observador o volume terreno, enganava os olhos. Caminhos que não levavam a lugar algum, sistemas irreais e participações gratuitas. Nem mesmo a rainha sabia o seu papel no roteiro de outros.

ALEXANDRE ÉLIS

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

CAOS CONTRADITÓRIO

As esferas dançam no silêncio do universo, alinham – se após bilhões de anos sonhando tal fato que dura segundos. O sol só tem metade da beleza contida no espetáculo e sabe que depende das trevas o seu brilho pleno. O sol entende o brilho das trevas. Nesse ato espacial coletivo, aniversários são feitos e geralmente ninguém está lá para assoprar bexigas e esvaziar os pulmões. No acaso que contradiz as expectativas dos pontos de vista.

ALEXANDRE ÉLIS

domingo, 20 de fevereiro de 2011

O EQUILÍBRIO DAS CORES

O preto que via para outros era branco.
Pressentia roxo, obscurecia azul,
ostentava verde, consumia vermelho,
dançava púrpura, brigava no breu do cinza,
desentendia-se com o rosa.
Suas percepções visuais eram incolores.
O vermelho não se conectava com o roxo,
o azul mal sabia que o cinza lhe causava emoções.
O luxo que o verde trazia aliado com o vermelho,
contaminava até o preto. Branco hormonal.

ALEXANDRE ÉLIS (vale apena ler de novo)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

TEMPLOS MUNDANOS

Foi avistado um asteroide no céu e a televisão anunciou o fim de tudo. Automaticamente houve tremendo congestionamento nas igrejas, sinagogas, salões do reino, terreiros, templos mórmons. Em bairros pobres, pastores gritavam; em bairros ricos, artistas transavam,rezas e gemidos se confundiam em meio a histeria. Enquanto isso, no trânsito as pessoas se matavam em grande estilo, pedestres eram vistos como grandes pinos de boliche, um strike a cada instante. Marcaram 300 pontos e o paraíso se dilui em terror carnal.

ALEXANDRE ÉLIS

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

ROTEIRIZANDO O EGO

egocentristas escrevem textos enjoativos pensam de formas abstratas e contraditórias aprendem errado inventam palavras e criam roteiros sem virgulas e pontos e nunca sabem onde querem chegar

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O INFINITO SURREAL

Tudo perde a percepção de onde veio, depois de ciclos infinitos em busca de lógica. E crenças são bem vindas no vazio de cores e tudo se esquece, aniquila, diante dos olhos. Formas se transformam e buscam os seus ressonantes. O tempo desloca, pessoas se afastam, universos se unem e tudo continua inerte.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

EQUAÇÕES DO DESTINO

Modelos matemáticos, destinos exatos. E tudo volta a sua origem, e a seu nano-segundo inicial. E a evolução toma os mesmo rumos que deveria ter tomado. Nada de galáxias inteligentes. A realidade é dura e controversa: carnes e ossos pensam e opinam sobre tudo, nascimentos e sepultamentos, vermes e decomposição, constantes e acasos. A química que envolve a vida acaba se dissolvendo em meio as teorias.

ALEXANDRE ÉLIS

terça-feira, 23 de novembro de 2010

TRANSPARÊNCIA EM ESPIRAL

E mesmo que tudo fizesse sentindo. Você acorda e na cabeceira de sua cama deus está sentado e nele transparece tudo que você sempre teve medo. E na cozinha está o demônio com potes recheados de enigmas solucionados(pirâmides, ilhas desaparecidas e o vale da morte). iria até o banheiro achando que nada é o que parece e o espelho refletiria o infinito em espiral. Após algum tempo pensando voltaria a dormir rezando para acordar vivo.

ALEXANDRE ÉLIS

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

PERFECCIONISMO DA MENTE

Um incêndio na imaginação, fragmentou a lógica. E começou uma concorrência entre o fígado e os pulmões, para disputar o sentimentalismo da pele. O ar foi cortado temporariamente. Um dos rins tomou partido, e vestiu a camisa dos alcoólatras, impedindo o fluxo natural dos liquidos, fazendo tremenda pressão no coração que revoltado cortou todo sistema nervoso, anulando a dor ali presente, um impulso intestinal causou uma enorme ferida na boca do estômago regurgitando fluídos e queimou a garganta, os olhos se reviravam no corpo adormecido. Os únicos que continuavam trabalhando eram as unhas, e os cabelos para eles nada justificava a ausência de beleza.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

NOÇÕES DO PECADO

Cores primárias,ideias secundárias, arquivos indevassáveis nas ruínas da imaginação. Grades criativas e defeitos no intelecto, votos nulos e padres no castigo. Pornografias biblicas e focos de prostituição. Ciclos não renovados pela matéria e mentes movidas a vento. Confessionários e cantos ungidos pelo fogo. Medo na irá divina, e o integral silenciamentos das rezas.

ALEXANDRE ÉLIS

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

COLMÉIA GLOBAL

E finalmente o Quebra–cabeça mundial é resolvido. Peças ligadas ao dinheiro. Políticos que visam divisas, hereditárismo bancário e fronteiras fiscais. O fluxo da vida, se torna um sistema complexo e as pessoas vazias de emoções escassas, o escasso um rumo a racionalidade. O narciso se rende ao digital, movimentos rápidos nos olhos e estágios no sono são alterados, prisões para mentes ausentes as explosões do subconsciente.

ALEXANDRE ÉLIS

terça-feira, 31 de agosto de 2010

ESPELHOS DO SUBCONSCIENTE

Existe um reflexo escuro na alma, você o enxergar em graduações de espaço, tempo e clima. Diante do espelho seus olhos neblinam intenções, cego esta esperando ver através da turvação de seu subconsciente anestesiado. Dizem que a dor dá uma significante transparência ao espirito, que a morte leva a verdadeira essência, e que a vida não passa de névoas e sombras que insistem encarnar a consciência.
ALEXANDRE ÉLIS

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

FATOS IRREAIS

Aconteceu algo, mas ninguém tinha certeza do fato, então chamaram os repórteres para falar sobre o acontecido, câmeras, microfones e fios para gerenciar a realidade local. E chegaram médicos com ambulâncias, sirenes e macas. Policiais, viaturas e algemas. Gari, vassouras e pás. Historiadores, canetas e papéis. Perícia, lupas, saquinhos e luvas. Um ambulante curioso chora por engano a irrealidade do fato.

ALEXANDRE ÉLIS

domingo, 22 de agosto de 2010

COMPRA TEMPO

Tubarão do sistema financeiro, gigante pela própria natureza. Notas empilhadas e funções acumuladas, horas passam dinheiro ganha, anos passam saúde perde, e vende vida e compra tudo e perde tempo. Acorda cedo não vê o dia, dorme tarde não sente o sonho. Engaiolado pelo credito, ego e medo. Morto esta em algum lugar do real.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Mente qual Mente?

Entender o complexo da mente humana, é mais interessante que compreender a complexidade de suas criações.

ALEXANDRE ÉLIS

quarta-feira, 21 de julho de 2010

SEDUÇÃO ALUCINÓGENAS


Inconstante solução alucinógena, a loucura agora volta pelos caminhos oculares da mente, vazia de existência.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 24 de junho de 2010

COPAS DO MUNDO

Copa do mundo, copa da cozinha, azares e copas no truco da vida. O mundo mais uma vez comemora, agora no continente esquecido, crianças chutam fome, uma jogada para morte. Arquivos esquecidos na memória, Câmeras sem foco, olhos sem neurónios, pirotecnias explosivas, audição astral que clama a carne que finge o coletivo. Há uma incompreensão generalizada da felicidade, 4 anos aguardando a velha mentira que rola.

ALEXANDRE ÉLIS

segunda-feira, 21 de junho de 2010

7 NOTAS COLORIDAS P/ O FIM

O mundo caminhará para o fim, pessoas se explodiram em emoções. O arco não terá mais íris mesmo assim será uma bela interpretação do real. O pôr do sol será preto e branco e a lua submetida a claridade, as trevas soaram 7 notas distorcidas da razão.
Haverá barulhos transparentes nas águas e agitações coloridas nas sombras, vida barulhenta nas pedras. Tudo que a de lógico mudará rápido por que não haverá tempo para permanências.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 28 de maio de 2010

TEORIAS DAS REFLEXÕES

Teorias de paz. O ponteiro marca o fim de uma nova era ou de uma nova jogada. Bispo erotizando rainha, cavalo rodando peão, peões pulando cercados, torres analisando reinados... atenções dobradas e rezas rápidas, reflexos constantes.
Corte bem protegida, fortaleza resguardada, movimentações de risco, peças apocalipticas e segredos binários, entusiamos mal-produzidos e reis suicidas.

ALEXANDRE ÉLIS

quarta-feira, 19 de maio de 2010

DIMENSÕES MATERIAIS

A imaginação dilata formas inexistentes no mundo das ideias, que floresce em matéria, consolidando imagens no subconsciente. Dando vazões a loucura e pertubações durante o sono, acordando paranóias a tempo esquecidas em dimensões anti - materiais.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 29 de abril de 2010

FÓRMULA DO EGO

Tamanhos originais de fabrica, medos contidos com pitadas de ganâncias controladas, 5 prisões e uma só mente, gritos silenciosos em mímicas megalomaniacas. Soluções temporárias para erupções constastes, quedas e murros erguidos no terreno do subconsciente, viagens e brizas compradas, recordações esquecidas em hemisférios memoriais.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 9 de abril de 2010

ALMA BONDER

Sempre acontece e se esquece, um lapso entre o novo e o antigo, ensurdece deixa mudo e muda. E nessa hora o espelho reflete o lado certo para ser lido, a moeda cai sempre inclinada em direção ao destino.
A água não roda na pia, o equilibrio calcula a verdade impotencial a ser nula. A corrente é alternada se transforma em energia e remoi a matéria que se acostuma, com distâncias, paralelas, placas e ruas. Inventa: roteiros,prazeres,distrações e figuras. Que move o abstrato em direção da loucura, Discorda da vida, mas a devora em tédio, pensa e resmunga, não se desgruda.

ALEXANDRE ÉLIS

terça-feira, 23 de março de 2010

MEIA VERDADE

Existe uma estatística boa - sobre a verdade, 50% de chance que ela seja errada, anote isso e guarde e quando alguem falar sobre o absoluto. Guie - se pelas variáveis.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 12 de março de 2010

CONQUISTAS PARTICULARES

Conquistas coletivas, invejas particulares, guerras, territórios, mijos, alienações em busca do nada. A massa estava esquentando, aquecida de medo em uma atmosfera densa, o forno estava desligado. Os livros digitalizados não eram mais lidos, ideologias perdida em meio a pornografia generalizada, a consciência modulada expandia paranóias. Sem ações só havia reações explosivas.

ALEXANDRE ÉLIS DOS SANTOS

sábado, 6 de março de 2010

DUALIDADE SONORA

O dualismo do som,

- ping - pong.
- ping - pong.
- ping - pong.
- pong -

Um defeito na realidade confirmou, até os ciclos se convertem. Aleluia!

- ping.

ALEXANDRE ÉLIS DOS SANTOS

terça-feira, 27 de outubro de 2009

COLORINDO O INFERNO

Ouçam as trombetas do Apocalipse. Elas soam como sinfonias distorcidas de um mundo injusto e ilusório. Um clarão intenso e o som foi anulado, dissipando conexões e vibrações da alma, apagando memórias ali vividas.
O medo já não podia ser ouvido, uma inversa paz desencadeou o desastre nuclear, colocarão fogo na emoção mundial e tudo que restou foram as cinzas de uma razão preto e branca.
Foi preciso perder tudo pra transcrever a felicidade em gesto e não em livros. A consciência afetada agora é pura e nítida, uma onda mineral cristalina, rolando em chão de ouro, transformou ego em câncer e as catastrofes em um inferno de cores.

ALEXANDRE ÉLIS DOS SANTOS

terça-feira, 13 de outubro de 2009

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

MASSAGEM NA ALMA

Estruturas doloridas pelo prazer do saber. A cada velha conquista, uma nova ferida astral dilatava a matéria. Distrações cotidianas interagiam conscientemente na degradação do universo, uma péssima idéia boa. Lixões, energias renováveis, contaminações físicas, diversos motivos para não encontrar latas em laranjais, um belo pôr do sol. E as duras linhas do horizonte, se disolviam nas frias equalizações da química, sistematizando cura.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

ASILO DE VÍRUS

Suínos velhos e hospitalizados, falta de decência com a carne viva, universos pulsantes em busca da lógica. Um espirro contaminado de nacionalismo estomacal os enviarão ao resto do mundo, não havia mais calculos a serem modificados na cura.
Gestantes, doentes e crianças isoladas pela ignorância do existir. O medo de voltar, a tensão de estar vivo e as constantes mensangens ocultas os afastava das ilusórias celulas mortas.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 11 de junho de 2009

sexta-feira, 29 de maio de 2009

CICLOS EXPLOSIVOS

bombas deturpadas de desejos, ideologia falsa empacotada em cores sobrepostas em vinhetas.
Funcionava a sistematização da porcaria, coiotes, estilhaços de pautas, explosões controladas.
Aos poucos neurônios eram queimados para imaginar novas formas de se mostrar o antigo vestuário novo.
Roupas, cabelos, unhas, fetichismo. O perfeccionismo era o mesmo agora manipulado por pessoas centradas e ditas possuidoras de imenso bom senso.
Historias jogadas ao vento, crucificaram o sonhador anti – herói, alegando que o mesmo manipulava a corte, e foi boicotado. O jornal foi vendido as pessoas estavam felizes as verdades foram parceladas. Mas a bomba ao contrario do que se acreditava, era relógio. E ainda estava ativada.

ALEXANDRE ÉLIS DOS SANTOS

domingo, 3 de maio de 2009

MARIPOSAS PARANÓICAS

Ilusão, incolor, luminosidade escura e cega.
Interruptores de olhos, energias manipuláveis,
Subversões interligadas na claridade.
Fornicações invisíveis ao calor, idéias desligadas.
Córneas de vidas passadas, mariposas obsessivas;
Obesas e compulsivas, conectadas a verdades suicidas.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 17 de abril de 2009

O ACASO É IMPERFEITO

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Sou apenas um humano fraco e sujo tentado ser forte e limpo, aberrações me enchem de prazer. Denominações me deixam angustiado. Dentro de meu existencialismo há falhas irreparáveis, dentro das minhas inspirações lunáticas entendo novos sentidos para vida. É como se eu pulasse de pára-quedas em criatividades alheias, não que eu...Se comunique invertido e tenha dificuldade para se entrosar, talvez veja o mundo que poucos vêem tão frio e obscuro, observo através dos olhares das pessoas, posso ver suas maldades e fraquezas mais prefiro guardar os segredos delas comigo. Mudo minha vida o mundo continua o mesmo, mudo o mundo minha vida continua a mesma. Meus pensamentos estavam meio descontrolados e sem equilíbrio, tomei uma dose de remédio não me lembro o nome aquilo era legal era como ter fé, mas sem a gritaria e sem ter que pagar o dizimo, a paz interior tomou conta de mim, o desequilíbrio foi se estabilizando, aquilo não era eterno assim como tudo que se deteriora com o passar do tempo. Não me deixo guiar sendo o centro do universo, todas as paralelas estão contra mim nesse momento. São 11 dimensões ao todo sendo 1 temporal 3 espaciais e 7 que se desdobra em possibilidades , nossas mentes tão limitadas não nos deixa ver que é tão complicado afirmar e firma verdade apenas com formas e comunicação de entender e interagir , a lógica não pode explicar o ilógico , o acaso é imperfeito. Eu sou tão incompreensível que me perco dentro do meu próprio eu , fujo com interpretações fulas de coisas que não quero debater, pois sei que vou perde minha falsa estrutura de saber, posso me passar por ridículo sem entender o seu verdadeiro significado, não encontro sentido nas palavras e nos números. 5 sentidos, para presenciar infinitas possibilidades.

ALEXANDRE ÉLIS

terça-feira, 7 de abril de 2009

PRESENTE INEXISTENTE

Ele me afirmou "uma ação passada anula uma resultante futura" foi o fio da meada, o desequilíbrio da conversa, a falsificação da logica.
Tive que admitir ele estava segundos a frente da minha percepção. Uma engrenagem do tempo descontrolou a força que movimentava nosso presente nos fazendo esquecer o foco discutido no passado. Será que aconteceu de novo? alguns dizem que hitler nunca existiu.

ALEXANDRE ÉLIS

sábado, 28 de março de 2009

ORGANISMOS INTELIGENTES

Farelos de realidade. As formigas disputavam comigo espaço na mesa, minha família dava preferência a aquela articulação não biológica - me sentia o vácuo entre as migalhas, era apenas referencia de algo pior numa dimensão abaixo - A paz, a madeira, fileira ordenada, trabalho constante, algo bateu e alguém chegou quebrando segundos atrás de falsa harmonia. O cheiro contaminava o ambiente matando tudo que todos acreditavam ser pragmático. Fileiras mortas de um organismo só.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 19 de março de 2009

Coincidência, destino, onipotência ou associação ?

O destino de um ser onipotente estava interligado a várias associações sobrenaturais; levando-o a loucura. Seria apenas uma coincidência a perseguição numeral?

ALEXANDRE ÉLIS

quarta-feira, 18 de março de 2009

9 CICLOS

Flutuei em uma anarquia de lamentos. O direito não estava sendo constitucionalizado pela hipocrisia terrestre - o surto era intergaláctico, movimentações na rotação de Júpiter, confrontavam revoltas leoninas contra muralhas invisíveis de pensamentos taurinos.
A matéria não era mais considerada subatômica energética, maravilhas harmônicas não era mais considerada com o titulo sete, o equilíbrio não era algo previsto e bem visto, o caos era absoluto e incolor não havia cores para nos levar a loucura, não existia medo no incompreensível. A liberdade custava pouco e rendia nove aleatórios ciclos.

ALEXANDRE ÉLIS

sábado, 14 de março de 2009

CATRACA DOS EGOS

Nessa roleta abstrata de personalidade insólita não sei quem exatamente eu finjo ser – O espelho assim como o ego nos reflete a falta de algo, a necessidade de perceber o presente nos varia em diversas informações contraditórias.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 6 de março de 2009

INCÊNDIO SONORO

A loucura encheu o mundo de malucos musicalizados. Eles só pensavam em vinis e nos símbolos armazenados naquelas caixas tocantes não era mais possível desenvolver algo sem se destruir uma outra coisa - havia linhagens de pensamentos que não conseguiam inventar trilhas sonoras para vagões vazios – havia musicas naquelas rodas enferrujadas, no lixo consumido caido ao chão e na esmola viabilizada ao mendigo. As pessoas só enxergam o barulho da notoriedade sobre viagem do dia prós dia da morte pré vida. Isso era irritante mais não era tudo, deveria haver dramatização e movimentos contínuos de ritmos e fumaças sincronizadas para se entender o mistério , a vida e suas fantasmologia.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 5 de março de 2009

RESPOSTAS DO ALÉM

O céu estava vermelho, jesus voltava com respostas – o destino de cada um explicava o do próximo, as profecias fluíam como ondas no lago que fora atingido por uma pedra, fetos e matos se desenvolviam em tranquilidade em meio a esnobe cidade morta – vacas e ovelhas mastigavam notas velhas de dólares as imagens constituídas naquelas superfícies não comprimiam mais significados. Pés e unhas encravadas, decapitadas pela inveja e o ciume de padrões estéticos – do que vale a cobertura de seus sonhos sem a intenção boa do além.

ALEXNDRE ÉLIS

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A FORÇA DO CAOS

Sou uma força imóvel no nada - o que posso ser se mudar,
o mundo cria situações vexatórias para que eu me oponha.
É Volátil tentar, aleatório desistir, horripilante temer,
A vida é arte, cenas e cortes o impossível alimenta o caos.
Um filme na realidade, onde a cena final pode ser agora.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

RELÂMPAGOS ENSANGUENTADOS

Roupas velhas, sapatos e golas inúteis, meias e luvas sujas, cordas e cardaços prontos para enforcar alguém - nada se comparava com aquelas agulhas de crochê enfiadas nos travesseiros, lembrando algo jamais visto, engraçado recordar momentos que não vivemos...
O cheiro de terra morta já estava engordurando minha imaginação, relâmpagos nostálgicos, formas e letras ditavam o que ia esquecendo, a cobiça no papel lavado de sangue. Vida e morte em uma só palavra.

ALEXANDRE ÉLIS

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

REALIDADES MÚTUAS

Existem mundos em que aranhas são carros velozes, bicicletas comem gramas, marimbondos jogam bingo, cerejas são gasosas e servem como apoio para se localizar azeitonas nas bússolas.
O tempo não é medido e sim pesado em pequenos e leves goles de whishy, nesses lugares geralmente cocaína são usadas para fazerem desenhos abstratos em mosaicos.
Os sonhos são chatos e cansativos, pesadelo são mornos e interativos.
Ninguém se importa com a realidade dos fatos, ou com os fatos reais.

ALEXANDRE ÉLIS

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

MAQUINADO DE MENTIRAS

Estava Maquinando uma boa mentira para apresentar na assembleia infernal localizada em algum lugar no paraíso.
Todos anjos e demônios reunidos em um só lugar reclamando e discutindo o futuro da terra, um dos demônios chegou ate fazer um boletim de ocorrência contra um humano alegando incorporação ilegítima, universalmente essa igreja é uma fraude.
Nem mais as entidades tem identidade!!

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

CRISE DE CÓCEGAS

notas de dinheiro faziam cócegas em meus pés, me deixando em crise.
meio suicida, me aprontei para os cortes; tesouras e machados, ossos e sangue eram casualidades em meio o caos.

ALEXANDRE ÉLIS E FABRÍZIO

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

DESASTRES NATURAIS

A unha cresce, o gás espalha, o resfriado espirra, o hematoma dói.
Do nada acontece, desastres naturais, defeitos humanos,
a piada se torna gasosa, dor prazer, gripe epidemia, unha câncer.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

IRONIA COMESTÍVEL



Toda ironia que ostentamos se reverteu em pauladas policiais.
Os textos, protestos, e musicas... temos que admitir: estávamos errados!
Eles estavam certos - as lanchonetes multinacionais são centenas de vezes melhores que nossas agonias internas - os brindes contidos naquelas caixas são sonhos fragmentados de feridas que sangramos.
As crianças sabem o que estão fazendo, não são apenas cores controlando
o ambiente; há algo feliz ali que nós, doentes e esquizofrênicos, não compreendemos.
ALEXANDRE ÉLIS

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Bactéria Modelo

Bactérias revoltadas, resolveram
cortar relações com seus membros,
superiores e inferiores.
Não seja modelo disso ou daquilo,
numa micro sociedade.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

DEUSES DA IMPERFEIÇÃO

Todo equilíbrio vem da tragédia. A estética contraída em seus ossos,
são sonhos desgastados de mentiras contestáveis.Espere o azar de sua natureza refletir os odores, para que se sinta inútil...não ofereça sua liberdade a fome, distancie das monoculturas.

ALEXANDRE ÉLIS

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

VARIAÇÃO ALTERNATIVA DE BARULHO

Um pedaço de céu caiu,
A gritaria agora era outra,
alguns deram graças a Deus,
outros culparão os demônios.
nem céu nem inferno, apenas sirenes.
ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

SURTO MUDO

Remoto controle que tenho da distancia em que o espaço se situa.
Acordei estranhamente perceptivo, o paladar acusava fome, o tato remoia agressões, a visão entendia nebulosos embaralhados, olfato capeava aleatoriedade quente e fria, tudo isso se passava como um surto mudo.

ALEXANDRE ÉLIS

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

PARADIGMAS UNIVERSAL 11.5

o caminho entorta o destino
a coragem espanta o receio
a química distancia o amor
a vida entorpece a morte ... e vicie - versa

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

TSUNAMI RADIOATIVA

Ondas gigantescas de destroços e órgãos podres e fincados. Muitos estilhaços de bombas atravessavam olhos de crianças impuras, retalhos de navios ali próximo danificavam velhinhos inocentes. Águas–vivas sobrevoaram as crenças doentias daqueles céticos caóticos. O oxigênio queimava a fraternidade do sangue.
O medo tomava analgésicos contra a dor, a coragem sabia que estava anestesiada.
Corpos de religiosos foram confortado ao inferno quente e crú. Todas as razões impostas naquela onda estavam contaminando a radioatividade - o vento voltava em outro sentido,<-------------------------------------------------------------- A atmosfera estava densa e variável, ninguém assistia na televisão a verdade estava realmente lá fora.

ALEXANDRE ÉLIS

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

FALSIDADE IDEOLÓGICA

Há sempre algo que não identificamos no tempo. Minha memória está tão embaçada com as mentiras que andam me contando que cheguei ao extremo; vendi minha estrutura rebelde por um dólar em troca de segurança.
Eles conseguem me contar algo que eu não poderia aprender sozinho – é nesse sentido que eles ganham minha consciência. Eles sorriem nos momentos em que lhes é autorizado e não se sentem mal por isso. Posso ser tão falso quanto eles e ganhar um prêmio no final da vida...

ALEXANDRE ÉLIS

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

EQUILIBRÍO DAS CORES

O preto que via para outros era branco.
Pressentia roxo, obscurecia azul,
ostentava verde, consumia vermelho,
dançava púrpura, brigava no breu do cinza,
desentendia-se com o rosa.
Suas percepções visuais eram incolores.
O vermelho não se conectava com o roxo,
o azul mal sabia que o cinza lhe causava emoções.
O luxo que o verde trazia aliado com o vermelho,
contaminava até o preto. Branco hormonal.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

COCEIRA ANIMAL

A realidade é tão imaterial como as pulgas.
Desminto tudo que disse, começo novamente:
pugas só são reais quando coçam.
elas não são pulgas, apenas coceiras.

ALEXANDRE ÉLIS

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

IRRACIONALIDADE COLETIVA

Vias, rumos, dutos, pontes, praças, vilas, mundos.
Concorrência de ignorância, frieza nos cálculos.
Racionalidade bondosa, altruísmo determinado.
Inversão da lógica atacando a razão.
Ginga, peso, altura, golpe, medida, passo, extremo.
Coexistencial morte das palavras.
Rainha morta no vespeiro, há doce e mel no amargo.


Artigo penal dos criminosos... ótima razão cega.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

ARMADILHA DA ESSÊNCIA

Armadilha do tempo, alergia da corrosão, a motivação da dor, alegria no câncer, prazer na dilatação astral, movimento da esfera o balanço da piada, vibração do tédio - estadia no terror, ingratidão na fé destruição no bem, caos na pluralidade e concepção na ordem, entidade no formigueiro, paz em pensamento, desespero na convicção perturbação na essência.

ALEXANDRE ÉLIS


quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

EQM

Ouviu más noticias ecoando no quarto do hospital, meio que dormindo acordado as registro em processamentos lentos e esquizofrênicos, a seguinte informação - que deveria agir enquanto houvesse tempo de mudar o rumo existencial, ate aquele exato momento - mas as reações imediatas que o sistema biológico deveria retornar, estavam imóveis. As tensões e lesões que poderiam modificar boa parte da existência, não correspondia aos dados demonstrativos e implementados na cartilha medica da U.T.I...

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

PERDIDO NO LABIRINTO DAS VERDADES

Acordei, despendido para o lado esquerdo na estrutura da matéria. Esclarecido de decisões minuciosas, doentio de reflexões que não serviam para nada, perdido em meio a um labirinto de verdades. Estava frio (ou o ácido no meu sangue tirava essas conclusões), droga! minha pressão subitamente desapareceu do meu pulso,
Lembrei que respirava, ou que pelo menos o ar invadia a pele pulmonar contida dentro de mim - o coração ardia sangue - os pensamentos me levaram ao desespero - melhor deixar cair nesse desfiladeiro de mentira de atos insólitos, o prazer invadia algo além da carne o tempo modificava a alma, fui me afastando da loucura aproximei da logica presente no lobo frontal entre um hemisfério cerebral e outro, é mais facil assim entender os truques que envolve uma conspiração global, é viavel aceitar a tão temida marca da besta.
o inaceitável é temer Deus e a vida.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

BELAS MENTIRAS

É como se fosse pisoteado por sapatos invisíveis, minha cabeça não tem idéias boas como as de antigamente; é razoável vender os meus orgãos no mercado negro, nem sei se posso me privar da minha gula, só sei que a morte me acompanha com mais intensidade do que antes de vir morar na cidade grande. O tempo passa e sempre acho que quando era criança me sentia muito mais feliz, hoje eu só penso em mim e no meu egoismo e como ele pode me ajudar a ganhar dinheiro - preciso de uma explicação divina para o egocentrismo - quero ir ao céu antes de afundar na treva do subconsciente, minha vida acontece sem mim, parece estranho mas sempre foi assim que vi a luz no fim do túnel... uma prisão privada de liberdade, não há lugares de fuga no físico, me refugio na capacidade que tenho de me enganar internamente, a alma é tão pesada quanto a matéria.
A vida é a mentira mais bela que deus podia nós contar.
ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

terça-feira, 21 de outubro de 2008

ENTRE O AMOR E AS ARMAS

é fácil se esquecer que era humano, que tinha sentimentos, planos, sonhos, ter um carro, dinheiro, estabilidade, uma família que precisava ser amado.
Agora é tarde, a merda já tinha sido feito, a bala já havia atravessado a massa que constituia a memória - é como ter uma senha escrita no gelo e perde- la no meio do oceano.

de trabalhador a criminoso - toda aquela falsa estrutura boa, agora era má, matéria animal consolidado em carne pensante.
não perca o controle sobre seus sentimentos, se não eles enxergaram do que é feito a alma humana.

fingir ser alguem quando não é, entre o medo e o desespero existe um poço fundo de mistério, como saber que foi mediocre em seu ato, já estava obscurecido por sentimentos incontroláveis, é monstruoso ver além do que se possa sentir, esqueça sua alma em um canto qualquer e não saia pela janela, há atiradores com filhas de 15 anos com o dedo no gatilho. jogue sua arma fora e corra ate o próximo quarto, pense na vida e no sentido que você deu a ela.

é idiota demonstrar do que é feito o afeto, (pai que mata filho – filho que mata pai) ele, por vista, não tinha um pai para matar. coragem, perder a vida por outra, uma grande maioria prefere dor, ao invés sentimento de liberdade.

querem assassina–lo por interferir no rígido ciclo da vida, não é a pena e sim a decadência, onde o limite da hipocrisia se choca com o interesse público de manter a aparência do dia-a-dia.

ALEXANDRE ÉLIS ( baseado no caso Eloá)

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Convicções Passadas

Descobri que era velho e inútil. Minha inocência já não reunia meus avós em volta do berço. Meus ideais se confrontavam diretamente com os de meus pais – segundo os quais ir à igreja era uma rotina incessante em busca da tal felicidade esquecida no dia-a-dia do lar. Os professores que tanto estudaram sabiam menos da vida que eu. Meus heróis tinham um trabalho e precisavam ganhar o meu dinheiro. Pensamentos e argumentos criativos soavam como um mantra no inconsciente de todos. E o pior: a maioria das minhas invenções fazia parte de ciclos infinitos dentro da lógica universal.

Na verdade, não era eu que encontrava a solução – era ela que me encontrava. É um ato pessoal encontrar a verdade, mas não é dever de todos, inspirações e sonhos lúcidos foram dirigidos por uma produção divina de idéias extintas do consciente organizado.

Respirar não necessariamente significa estar vivo, vacas e zebras são brancas e pretas vai ver que é por isso que elas são daltônicas...

Claro Deus não joga dados, ele sabe que em diversas cultura isso é crime ele respeita a lei da potência mesmo quando o dólar sobe - para manter a paz estampada nos rostos dos orientais, precisamos ter mais armas que eles.

sentir a falsidade encantadora nos comerciais de televisão, não significa deixar de assisti -los, cores em movimentos frenéticos mostram do que são feitos os números. Pensar é coexistir dentro da matéria. É preciso voltar duas vezes ao ano no local em que você nasceu pra ter certeza que existe, configurar um átomo sem explodi-lo é o mesmo de tomar banho de chuva com granadas. O mundo não é um pensamento sólido, brigar só quando o inimigo está de costa e desarmado, comprar, vender, consumir... assim morreremos devagar e tranqüilamente.
Existem substâncias que podem alterar sua percepção, ou fazer com que você enxergue a matéria assim como ela é...circunferências nem sempre são redondas.

ALEXANDRE ÉLIS

sábado, 11 de outubro de 2008

CRISE DA VACA MENTIROSA E LOUCA

Sou meio confuso mesmo, conspirações sistemáticas me fizeram assim. Quando falo de uma verdade universal não me refiro a ideologias terrestres, conceitos se diluem no vácuo cósmico.

Como o universo nos enxerga? Como será nosso suposto julgamento? Será Que vira Após o restabelecimento do equilíbrio natural? Uma força maior que a própria imaginação? Talvez?

Queria mostrar às pessoas que nossas verdades e mentiras são sempre “mentiras” e que personificamos deuses e demônios para saciar nossas contradições internas. Escrevo textos com o intuito de modificar a sociedade e purificar seus conceitos, sobre suas “mentiras”.

Alerto com essas mensagens apocalípticas, algumas vulgares e exageradas, anunciando hecatombe...Em grandes proporções globais, furações, enchentes, terremotos, suicídios coletivos e até mesmo holocaustos nucleares, nem todas são alucinações sem significados, muitas serão usadas para estabelecer uma nova era.

É só um jeito de tentar lhe impressionar, apontando o declínio de sua mente civilizada. É só um defeito que o sistema de credito nos forneceu, no mercado natural dos desejos, as zebras não pagam aos leões com cartões de créditos para não serem mortas. Isso explica a fragilidade em que vivemos a ordem vinda do caos, novamente somos como vacas, em um pasto chamado planeta Terra. E agora, com essa crise das verdinhas, sempre aparece uma “vaca louca” dizendo que algo está errado é que existe um açougueiro por trás daquela porta cheia de sangue.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

PAR OU IMPAR DAS IDÉIAS

(eu) pedi par (ela) pediu impar.


1, 2, 3,

- Par, GANHEI.
- Impar, GANHEI.

- Sempre ganho quando jogo com a minha consciência.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

ABANDONO EXISTENCIAL

O que são esses sentimentos, na maioria das vezes não consigo rir com as maiorias, mas forço o sorriso no rosto e me divido em meio à falsidade.
Observo o sermão que o pastor profere na igreja, e até empresto a minha atenção. Sinto a gritaria e vejo ate o próprio demônio se manifestar em corpos de fieis, mas não entendendo o que significa viro as costas e vou embora.
Conservo velhas e boas maneiras antigas de lidar com os problemas, não levo nada a serio pois não sei se as forças que regem essas matérias me compreende e me levam a serio.
Tenho medo de energias que poda a voz ativa meu desespero, meus pensamentos arranham ate sangrar, as tenho na dor a fantasia da mudança.
Olho através dos olhos de uma criança e entendo todos os mistérios escondidos, toda a miséria na face adulta e sinto um tremendo nojo do egoísmo humano.
rezo, e peço mudanças, choro e percebo o vão da existencia.

ALEXANDRE ÉLIS

HITLER É OBVIO


Moldaram meu saber com visualizações de idéias, isso reprimiu a consciência
desencadeou muitos medos, complicabilizou minhas estruturas. fraude gritou. Farsa ela disse; combinado... está tudo interligado com a mentira, é tudo uma questão de dizer a verdade,sem alterar a realidade humana, inconscientemente as questões são sempre minhas.

É fácil como iludir pessoas com palavras e muito sangue, em troca de dinheiro e estabilidade. Hitler sabia que nada mais oculto que o obvio.

ALEXANDRE ÉLIS

terça-feira, 16 de setembro de 2008

NATUREZA ANIMAL

Ele disse tantas coisas que não acreditava,
cairão por terra todas as crenças e fidelidades,
chorou quando percebeu que era existência,
escreveu todas as vitórias e derrotas em sua lápide.

Correu tão longe que nem sabia o ponto de sua partida,
parou no meio do caminho não sabia onde queria chegar,
voltou. Mas não adiantava recuar sem saber de onde veio,
percebeu que todos os caminhos o levavam ao caos, vazio e constante.

Um estado enigmático de momento o fez pegar seu revolver,
já era quase possível sentir o cheiro da pólvora e o vermelho do sangue,
como se ali a morte habitasse,
um barulho ensurdecedor naquele exato momento,
marcava o fim de um ser único.


O brilho do olhar. Um sorriso que a tempos seu rosto não postava,
como se nada tivesse acontecido,como se aquilo não importasse,
dava para ouvir a agonia daquele animal,
dava pra sentir a dor que o envolvia,
o sangue se misturou a poeira.

Virou as costa e tentou achar o seu caminho em meio a escuridão,
pois o daquela cobra, já estava traçado.

ALEXANDRE ÉLIS

domingo, 7 de setembro de 2008

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

MENTOR INTELECTUAL DA CHARGE PROIBIDA EM 48 PAÍSES.


RISOS BINÁRIOS 11.5 ym

Comédias inertes à minha falsearia tristeza, me faz pensar coisas sem sentido diante os cálculos e palavras bilaterais e morfológicas. Me faz separar o certo e o errado em duas contemplações da realidade uniforme, os ângulos que me cessarão de 11.5ym e 11.5yb. Fazem intervim numa paralela maior que nunca e talvez ninguém, nem mesmo Deus possa inverte as obtusa dos catetos do tempo e espaço, poís o rumo já esta traçado na onipotência do ser, que passou a existi a partir de um determinado ponto criação das moléculas da cabala cronológica(Fiat luz. Pensar e escrever esta na lógica ou no tempo?. Perguntas talvez sem fundamentos espirituais diante do mundo e suas visões, mas que pra mim fazem tanto sentido como 123 é 1. E 2 é 7. Sei que esse conceito faz todo número diante o infinito uma coisa neutra e sem fundamento de ser e existir, e se não faz sentido pra você, eu compreendo a diversão em se pensar assim e não daquele jeito 123456789 como números naturais nunca foram e nunca serão naturais 11.5 isso sim é realidade paralela ao sistema operacional.

ALEXANDRE ÉLIS

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

COMPLEXIDADES FINGIDAS 11.5 YB

Escravo de uma idéia
Organizada no nada
Essas verdades são mutuas
Concretizadas na fala.

Distanciada da mente
A perfeição abstrata
Conserva mais um segredo
Que não se conta nos dedos
Entre o terror e o desejo
desse medo excitante
Minha premissa ilusoria
de um coadjuvante.

Os elos enigmáticos
Estão derretendo no gelo,
É só dinheiro queimado,
esquematizado com preço.

Paradigmas são letras,
E letras formam os porquês,
E os porques as respostas,
E ninguém mais quer saber,
A verdade não importa na psicologia,
De uma mesma anedota,
Contrariando a física.


Das mentiras aleatórias
Tiro completa alegria
Enveneno pensamentos
Me entrego a liturgia
Meus entrosamentos acefálico
Moldam a minha energia
Eu Presencio o clímax
DE UM EXISTENCIALISTA.

Entre a morte psíquica
Eo nascimento do físico
Suas falácias são frias
Seus julgamentos princípios
Complexidades fingidas
E batizados constantes
Entre o passado futuro
Há um presente distante.

ALEXANDRE ÉLIS

terça-feira, 26 de agosto de 2008

UM SENTIDO PARA PSICANÁLISE

- ouvi alguem falar,
-sons !

- senti alguem mover,
matéria!

vi um vulto
- branco!

olhei num buraco sem fundo
- o que?

não sei.
-o que não sabe?

Nada, não saberemos de nada, não é assim tão logico.

ALEXANDRE ÉLIS

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

VASTAS VERDADES

O vasto universo tão vivido irá ver,
a verdade vivenciada na terra,
a vasta variedade de violação a vida,
por vaidade de vermes virais.

Valente por sua conduta consumista,
vivencia o veneno a verdade,
valoriza a violência ao desejo,
a natureza Dará seu veredicto.

Não por vingança e sim equilíbrio,
não haverá vitimas, nem vilões,
haverá algo maior, vida.


ALEXANDRE ÉLIS

VERBOS PASSADOS





Os verbos que denominam o tempo, cessam em determinado tempo de existencia do próprio tempo, as esferas que calculam os graus de uma circunferência se cansam ante o infinito, enquadam as formas.

EXISTENCIALISMO MOMENTÂNEO

A verdade é que não escrevo a verdade - sou uma fraude eu apenas berro minha imaginação, até meu cérebro implodir neurónios. Isso me da uma falsa impressão de felicidade - é igual contar ao contrário até onze - esse é meu existencialismo momentâneo sem falsidade e sem contradições. O mundo roda, a vida gira. o tempo é um mecanismo irracional de lógica - destruir essa lógica não é necessariamente assumir a racionalidade. Talvez admire hoje e me odeie amanhã, mas o que vale é a equação que você deixou no meu DNA alucinado. Parece que estou tremendo, "Ah, não" é só outro terremoto; se estivesse frio eu poderia dissolver na minha própria pele, se eu fosse mais velho agiria de acordo com a minha idade, mas me contento sendo fraco. Acho que você não acreditaria em mim, quando digo que me flagelo até sangrar todos os dias com perturbações na noite. É só o jeito que a liberdade controlada me faz recuar. Na minha vida tenho algumas questões pra lidar e não tenho forças para diluir a dor que sinto na alma - por detrás dessa superfície acreditem existe um Deus 11.5yb. Andei tentando me convencer que a Terra é um lugar agradável, mas acabei caindo da cama e fraturei o crânio; eu não sou assim tão sério, essa paixão é só um plágio. Eu poderia entrar pro século e ser esquecido no auge, contemple o pior acidente do mundo, não sou apenas obcecado por verdades, sou fascinado pelos hematomas da mentira, você pode notar a falência do meu corpo inteiro, meu estado atual é crítico. Eu não necessariamente aponto o dedo como se fosse uma arma-imaginária por que os odeio. Sou mais puro que vácuo, sou mais denso que a atmosfera de Plutão, sou feliz e triste todos os dias, sou a contradição de mim mesmo, sou o 11.5 ym, 11.5ym, sou tudo depois da criação do numero 10... Não conto do 1 ao 9, eles não prestam, são enganosos.

Texto dedicado a Mary Pop...

ALEXANDRE ÉLIS

São apenas Possibilidades parte 1

Toda a vida procura-se respostas, para novas perguntas, mesmo sabendo que a existencia é infiel as formas.

As sincronias que envolvem o nada fluem em possibilidades de ser. As formas que se desdobram, deslocada do seu epicentro, percebem-se vivas, crentes e fiéis.
Mas infelizmente então apenas no imaginário obsoleto de um sistema numérico, esse é o preço a pagar pela liberdade controlada.
As rotinas aleatórias que movem a loucura do mundo, distanciam a verdade única que o costume inconsciente insisti em dividir. Essa verdade é tão invisível e vaga que facilmente é encoberta pela premissa respiratória dos nossos sentimentos pulmonares.
Existe uma força que une as inteligências universais e aquelas fragmentas no nada, seu grande prazer é ver as formas determinadas a acreditar que são eternas. O equilíbrio se mostra desnecessário dentro do caos. Pois suas virtudes vêm do dualismo ou das lógicas separáveis. O equilíbrio se esquece de expor o cessar de todas as formas e cálculos, o fim para um novo começo.
Logo então não precisamos nos preocupar com o amanhã já que não conseguimos nem nos livrar do incrível e ilusório Agora.

ALEXANDRE ÉLIS

terça-feira, 29 de julho de 2008


paradigmas universal

comédias inertes a minha falsária tristeza me faz pensar coisas sem sentidos diante dos cálculos e palavras bilaterais morfológicas, me fazendo intervir numa paralela muito maior que meu próprio eu possa decodificar as coisas que escrevo quando as penso.
bem vindo a paradigmas universal!