Estruturas doloridas pelo prazer do saber. A cada velha conquista, uma nova ferida astral dilatava a matéria. Distrações cotidianas interagiam conscientemente na degradação do universo, uma péssima idéia boa. Lixões, energias renováveis, contaminações físicas, diversos motivos para não encontrar latas em laranjais, um belo pôr do sol. E as duras linhas do horizonte, se disolviam nas frias equalizações da química, sistematizando cura.
ALEXANDRE ÉLIS
4 comentários:
Sua primeira postagem? Legal. Boa sorte com seu blog.
Abço!
nnossa
começou bem!
interessante
boa... começou bem o blog :)
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