Roupas velhas, sapatos e golas inúteis, meias e luvas sujas, cordas e cardaços prontos para enforcar alguém - nada se comparava com aquelas agulhas de crochê enfiadas nos travesseiros, lembrando algo jamais visto, engraçado recordar momentos que não vivemos...
O cheiro de terra morta já estava engordurando minha imaginação, relâmpagos nostálgicos, formas e letras ditavam o que ia esquecendo, a cobiça no papel lavado de sangue. Vida e morte em uma só palavra.
ALEXANDRE ÉLIS
11 comentários:
eu prefiria goles ensanguentados, mas pelo visto vou ter que engolir relâmpagos...
uuhh.. até estremeci com a descrição.
Não, eu não me considero 13, mas é um número de sorte pra mim
thami.hart@hotmail.com
Opa!
olha eu aqui, meu velho.
tá lembrando? o cara que pegou carona nas suas idéias hoje.
vai lá me ver na minha casa virtual.
eu sou beeeeem mais prolixo que vc, mas é bem provável que vc acha lá coisas que te divirtam.
abração!
Vida e morte juntas em uma palavra; o paradoxo perfeito.
bela descrição dá até meedoo
Muuuito bom o texto.. realmente impactante!
mt bom o post !!
profundo o texto kkk
Eu não entendi muito bem, mas achei legal. É como um quadro abstrato, poucos entendem, mas não quer dizer que seja ruim.
http://rickyoz.blogspot.com/
bem profundo mesmo, muito bom o paradoxo feito
Manero seu blog! Parabéns :D
S.Rïver
http://saimonrio.blogspot.com
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