Flutuei em uma anarquia de lamentos. O direito não estava sendo constitucionalizado pela hipocrisia terrestre - o surto era intergaláctico, movimentações na rotação de Júpiter, confrontavam revoltas leoninas contra muralhas invisíveis de pensamentos taurinos.
A matéria não era mais considerada subatômica energética, maravilhas harmônicas não era mais considerada com o titulo sete, o equilíbrio não era algo previsto e bem visto, o caos era absoluto e incolor não havia cores para nos levar a loucura, não existia medo no incompreensível. A liberdade custava pouco e rendia nove aleatórios ciclos.
ALEXANDRE ÉLIS
7 comentários:
ANEL, CÍRCULO, CICLO, RODA, CU...
me diz uma coisa: quandos ciclos para lavar a alma nas mais modernas máquinas das lavanderias astrais?
pra falar a verdade não entendi mt a moral do que você quis dizer.. ou por eu ser burra, ou por voce escrever de uma forma bem subjetiva..
adoro esses pensamentos
Imaginei que você tivesse tentando escrever um poema, e que o blogger, quando foi postar, não considerou as mudanças de linha hahuahu
Digo também que pareceu um poema porque eu só entendi na segunda leitura, e gostei.
A liberdade custando pouco e sendo duradoura... que coisa maravilhosa, não?
Abraço
http://baiucadobardo.blogspot.com/
gostei bastante do poema coaticamente surreal..fala das trasnformações do mundo por um prisma mistico ou astrologico...lembrou bastante o meu proprio estilo escrevndo poesia..
estou te seguindo se quiser passar no meu blog: http://inversopoemas.blogspot.com/
Interessante.
Eu sou meio lento para entender poesias, por isso vou ler aqui de novo. Mas de longe se vê que você escreve muito bem.
Sou fã de quem escreve poesias.
Abraço
http://miizaell.blogspot.com/
Olá :)
Gostei, pensamentos bem profundos e intensos! Hehehe
Beijinhos
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www.jehjeh.com
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